quarta-feira, abril 29, 2009
Porcos doentes: soluções saudáveis
terça-feira, abril 28, 2009
Brasil, maior consumidor de AGROTÓXICOS do mundo
Seg, 27 de Abr de 2009 6:58 pm
Recebi notícia abaixo, precisando ser checada-----------------------
Deu na revista Defesa Vegetal, da Andef, que o consumo de agrotóxicos (eles chamam de defensivos) no Brasil totalizou 733,9 milhões de toneladas, cujas vendas somaram US$ 7,125 bilhões, colocandoo Brasil como o maior mercado mundial no consumo de agrotóxicos.
Superou osEstados Unidos, que consumiu 646 milhões de toneladas, ou US$6 bilhõesem vendas. Os números se referem a 2008. No Brasil, o maior consumo de agrotóxicos se deu na soja, seguida pelo milho, cana de açúcar e algodão. Coincidentemente os cultivos com os maiores investimentos em transgênicos.----------------------att.Joel
domingo, abril 26, 2009
Horta escolar e Merenda orgânica nos municípios
24 / 04 / 2009 EXCLUSIVO: Projeto Horta Escolar ganha adeptos e merenda orgânica ganha cada vez mais espaço
Danielle Jordan / fonte: AmbienteBrasil
Reunidos em Brasília secretários de 59 municípios brasileiros assinaram termos de compromisso para participação no projeto Educando com a Horta Escolar. A assinatura ocorreu durante o 2º Encontro Nacional do Projeto que será encerra hoje (24).Desde 2005 o projeto financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) tem como objetivo conscientizar jovens estudantes do ensino público sobre meio ambiente e hábitos alimentares.Os municípios de Bagé (RS), Saubara (BA) e Santo Antônio do Descoberto (GO) já desenvolvem o projeto de forma experimental. Durante o encontro o representante da FAO no Brasil José Tubino, afirmou que o objetivo do projeto vai além da produção de hortas, visa também o desenvolvimento pedagógico dos alunos.
Merenda orgânica
No Paraná tramita na Assembléia Legislativa do Paraná um projeto de lei que institui a merenda escolar orgânica nas escolas públicas do estado. A proposta foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e seguiu no último dia 1º para a Comissão de Educação. De autoria dos deputados Luiz Eduardo Cheida (PMDB), Luciana Rafagnin e Elton Welter (PT), a prosposta pode beneficiar diretamente meio milhão de pessoas nas 2.110 escolas do estado e mais de 5.300 agricultores orgânicos.
quinta-feira, abril 23, 2009
Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) leva orgânicos à mesa dos mais necessitados
Os bons exemplos vêm de Municípios como Itapeva (SP), João Pessoa (PB) e Passo Fundo (RS). Em comum, a satisfação dos agricultores participantes e das pessoas beneficiadas, que antes viviam em situação de insegurança alimentar
Em Itapeva (SP), 17 mil pessoas já foram beneficiadas com a distribuição de 814 mil quilos de alimentos orgânicos do PAA Alimentos orgânicos são aqueles produzidos levando-se em conta os princípios da ecologia, sem o emprego de fertilizantes ou pesticidas sintéticos. E consumir produtos desse tipo hoje, no Brasil, ainda não está ao alcance de todos. Isso porque o custo de produção é alto e o preço que chega ao consumidor no mercado, idem. No entanto, em algumas regiões do País, uma parte da população socialmente mais vulnerável já tem acesso a esse tipo de alimento em Restaurantes Populares, Cozinhas Comunitárias, asilos, creches e entidades assistenciais. Isso graças ao Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA), executado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e com Estados e Municípios.
É o que acontece em Itapeva (SP), a 270 km da capital, São Paulo. Em 2008, 17 mil pessoas foram beneficiadas com a distribuição de 814 mil quilos de alimentos orgânicos (verduras e hortaliças) às entidades sociais da cidade. Toda a produção veio de 197 agricultores familiares cadastrados no programa. “O PAA é uma ação que deu certo. Conseguiu, ao mesmo tempo, atender o pequeno produtor e as pessoas que vivem em insegurança alimentar”, avalia o secretário da Agricultura de Itapeva, Cassiano Tóffoli.
O PAA começou no Município paulista em 2006. Atualmente o programa é desenvolvido na região em parceria com a Cooperativa de Produtores Orgânicos (Cooperorgânica). O administrador da Cooperorgânica, Aroldo Chudek, explica que a entidade dá assistência aos agricultores para a produção dos alimentos. “Verificamos que os agricultores têm conseguido aumentar a produção e, consequentemente, a renda mensal, fazendo muitos saírem também do risco da miséria”.
De João Pessoa, capital paraibana, vem outro exemplo das positivas mudanças trazidas pelo Programa de Aquisição de Alimentos. Em 2008, foram doados 154 mil quilos de abóbora, tomate, batata, feijão e hortaliças, para sete associações sociais, que beneficiam 9 mil pessoas. Os produtos foram cultivados por 108 agricultores que aderiram ao PAA.
Segurança - O PAA tem trazido maior segurança para os agricultores da capital paraibana. “Antes do programa, comercializávamos a nossa produção só em feiras. Mas era incerto. O produtor voltava para casa, com a produção, frustrado. Agora tem esse programa como mais uma alternativa para nós” , conta Valder Joaquim de Souza, agricultor e diretor da Associação dos Produtores Agroecológicos de João Pessoa (Phort-JP). A associação tem 81 produtores, sendo que 51 comercializam só alimentos orgânicos.
Comercializar produtos orgânicos para o PAA e, por outro lado, beneficiar a comunidade é uma satisfação para os agricultores. Isso é observado em várias regiões do País. E não é diferente em Passo Fundo (RS), onde funciona a Cooperativa Mista de Trabalho Alternativo alimentar (Conalter). Desde 2004, a cooperativa comercializa a produção dos seus associados para o programa. “Só trabalhamos com produtos orgânicos para o PAA e estamos satisfeitos com que é pago e o direcionamento da produção para a comunidade carente”, ressalta Lúcia de Oliveira Ramos, da Conalter.
A cooperativa tem 160 associados. Em 2008, comercializou 280 mil quilos de alimentos para o PAA, produzidos por 90 agricultores. As doações foram para 12 entidades, beneficiando mil pessoas. Os principais produtos são batata inglesa, mandioca, brócolis, feijão, laranja, mandioca, melancia, melão, morango, uva e pêssego. O resto da produção é vendido em feiras ecológicas.
O diretor da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Marcelo Piccin, explica que o PAA tem uma força estruturante das políticas sociais do governo federal e, em especial, do Ministério. “O programa garante o escoamento e a comercialização dos produtos da agricultura familiar e a permanência dos agricultores no meio rural com dignidade. Além disso, fortalece a rede de equipamentos públicos de segurança alimentar e de entidade sócio-assistenciais”, destaca Piccin.
Início - O Programa de Aquisição de Alimentos - criado em julho de 2003 pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - é desenvolvido em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os recursos liberados pelo MDS são repassados aos Estados e Municípios por meio de convênios. A ação prevê a dispensa de licitação e fixa o teto de compra em R$ 3,5 mil ao ano, por agricultor e o mesmo valor na produção de leite, por semestre.
Para se integrar ao PAA, é preciso que os produtores estejam enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Estes alimentos são destinados ao atendimento da demanda das famílias carentes e à recomposição dos estoques estratégicos do Governo Federal.
Em 2008, o PAA recebeu R$ 445 milhões do MDS, atendendo cerca de oito milhões de pessoas. No mesmo ano, o programa comprou, em média, 468 mil litros de leite por dia (dados novembro/08), em 1.409 Municípios beneficiados, em nove Estados, com a aquisição e/ou distribuição do produto. Desde o início do PAA, o Ministério já investiu R$ 1,9 bilhão, atendendo a 67 mil produtores
**Fonte: Acessoria de imprensa do Ceasa Campinas - Semana de 15 de Abril
quarta-feira, abril 22, 2009
o Caminho
sábado, abril 18, 2009
Macroprograma Transição Agroecológica da Embrapa
Juliana Freire
O projeto do Macroprograma 1 “Transição Agroecológica: construção participativa do conhecimento para a sustentabilidade foi apresentado, na terça-feira (14), na sede da Embrapa, em Brasília, pelo coordenador Carlos Alberto Medeiros, pesquisador da Embrapa Clima Temperado (Pelotas/RS).Na ocasião, a diretora da Embrapa, Tatiana de Abreu Sá, deu as boas-vindas para a equipe de pesquisadores que fazem parte do projeto e ressaltou a importância para o país de se investir em pesquisas como essa. “É o exemplo de uma iniciativa que vai impactar positivamente na sociedade. É um olhar para o futuro dos mercados brasileiros. Esse tema atende as linhas políticas de agricultura de base ecológica, que é uma demanda internacional”, explicou.Os participantes assistiram também a apresentação do gestor do macroprograma 1, Jefferson Luis da Silva Costa, que explicou o processo de análise e acompanhamento do projeto. O macroprograma 1 é uma carteira de projetos que trata de grandes desafios nacionais na agricultura, com foco na inovação e no trabalho em rede. Segundo Jefferson, a equipe deve se preocupar, ainda, com os resultados que as tecnologias geradas ao longo do projeto, vão causar para a sociedade. “O desenvolvimento de tecnologias é uma construção contínua do conhecimento, não está limitado a pacotes”, afirmou. Nesse primeiro momento, o projeto, que conta com uma equipe de 200 profissionais envolvidos direta e indiretamente, vai receber da Embrapa R$ 2,5 milhões e o Ministério do Desenvolvimento Agrário já sinalizou o aporte de recursos no valor de R$ 4 milhões. Para Medeiros o tema do projeto vai ao encontro do que o Brasil e países que consomem os produtos brasileiros esperam. “A proposta é melhorar a qualidade dos alimentos e diminuir os impactos ambientais, contribuindo para o avanço da agroecologia”, comentou.
Juliana Freire (MTb 3053/DF)Contato: (61) 3448-4039juliana.freire@embrapa.br
quinta-feira, abril 16, 2009
Sementes, a base da vida
A vida brota daí. Se concentra no grão após meses de preparo...
O "Patrimônio dos povos" que passa por um período de tensão...tornar-se patrimônio do capital, ou de um grupo de interesses? A semente é a Chave da Autonomia!
Colha, doe, disprese...
No meio orgânico ainda existe muita dificuldade de se encontrar produtores de sementes orgânicas. As sementes da BioNatur fazem parte de um belo trabalho que envolve assentamentos rurais (ligados ao MST), no sul do país. Existem produtores que admitam que tais sementes possuem uma baixa taxa de germinação, mas, como no meio agroecológico, as variáveis são TODAS... não custa testa-la em sua região, seu clima, seu solo..e sob os cuidados particulares de cada um. Experimentar!
Clique na imagem para amplia-la
terça-feira, abril 14, 2009
16. Audiência de Sustentabilidade - SABESP
Fortalecer o LOCAL torna-se algo urgênte. Temos que pensar primeiro em nós mesmo, depois ir caminhando no sentido do próximo para o longe.. e não o contrário! De dentro para fora! Essa é a lógica do fluxo de nossas ações. Princípios da PERMACULTURA, suas Zonas e Setores!
É nesse caminho que as HORTAS (e qualquer outra produção agrícola!) podem contribuir para ocupar e produzir nessa nossa terra mal distribuida.
Sabesp propos um debate sobre a produção orgânica de alimentos (dias 23 de abril, 8:30 em SP), que achei interessante:
terça-feira, abril 07, 2009
A cara oculta dos Supermercados
Seg, 6 de Abr de 2009 8:27 am
Subject: A cara oculta dos supermercados...
Artigo de Esther Vivas [EcoDebate]
domingo, abril 05, 2009
PRONAF: Acesso facilitado aos agricultores Familiares
Medidas facilitarão acesso de agricultores familiares e cooperativas ao Pronaf
sexta-feira, abril 03, 2009
Como as crianças mudam nossa percepção ambiental?
A preocupação com a preservação ambiental, com a exaustão dos recursos naturais e com a perda da biodiversidade sempre foram encaradas, sem levar em conta a finitude da minha própria vida. A indignação com o nonsense pela forma como o ser humano tem lidado com o nosso sofrido planeta, já era motivo suficiente para fazer parte da batalha por corações e mentes em busca dessa difícil convivência entre o homem e a natureza.
Aí chega a paternidade e a visão se amplifica e ganha novos horizontes e contornos. Novas velhas perguntas passam a receber um olhar ainda mais crítico e atento: Minha filha vai crescer num planeta mais triste, com mais fome, guerras e destruição? O mundo que conhecemos hoje será muito diferente e pior de se viver daqui há 20, 30, 40 anos?
São perguntas que vêem seguidas de um arrepio na espinha ao imaginar para minha filha, que ainda não completou dois anos de idade, uma herança bastante amarga.. Fatos não faltam para fazer esse tipo de afirmação. Escassez de água e de produção de alimentos não são visões de catastrofistas de plantão, mas a pura realidade com sinais bastante claros para nenhum cartesiano colocar dúvida.
Das atuais para as próximas gerações
A esperança reside na expectativa de que, se soubermos orientar e educar as nossas crianças e jovens para frear o consumo e o desperdício desenfreado, além de respeitar as outras criaturas que habitam o planeta, estaremos contribuindo para formar as novas gerações com valores muito mais positivos em prol da sustentabilidade.. Agora, a tarefa não é nada fácil. Começando pela simples observação de que temos feito muito pouco para mudar essa realidade.
A nossa geração já tem elementos e informação suficientes sobre as graves conseqüências que a sociedade de consumo, ávida por energia e recursos naturais, vem causando notadamente nos últimos anos. Mesmo assim continua a consumir muito mais do que o planeta consegue repor. Nossos lixões e aterros sanitários, principalmente em grandes capitais brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro, entraram em colapso, como já alertou o jornalista Washington Novaes, em seus artigos no jornal O Estado de São Paulo. E, muitos desses materiais, ou melhor, pelo menos 30% de tudo o que vai abarrotar esses lixões e aterros sanitários são perfeitamente reaproveitáveis ou recicláveis e poderiam ter um destino mais nobre e reduzir os impactos ambientais causados pelas cadeias produtivas e seus consequentes descartes.
Recentemente, o escritor uruguaio Eduardo Galeano escreveu um artigo indignado contra a cultura do descartável. Galeano lembrou a sua infância e a utilização quase total de todo tipo de material. No Uruguai de 50 anos atrás, tudo era reaproveitado e até mesmo transformado em brinquedos como tampas e latas. Desperdício de alimentos, então, nem pensar. Cascas e restos de alimentos viravam doces, compotas deliciosas, o que aliás não diferencia muito das antigas estórias de muitas famílias brasileiras.
Não é que não existam mudanças ou novas atitudes em busca de um mundo mais sustentável. Aqui e ali surgem projetos dignos de nota: projetos de reciclagem, de redução de gastos de energia, de reaproveitamento de água e por aí afora. Mas convenhamos que diante do comportamento da maioria, é caminhar a passos de tartaruga, enquanto os efeitos do aquecimento global, da perda de florestas, da contaminação da água, correm a jato. Todos nós, uns mais outros menos consumimos mais do que das nossas reais necessidades e as possíveis exceções só confirmam a regra.
É exatamente aí que quero chegar: que lições estamos passando para as futuras gerações? E quais as contribuições que podemos dar aos nossos filhos?
Com certeza, o primeiro passo é ampliar nossas ações. Pensar nos 3 Rs - acrescidos de um R inicial proposto pelo Instituto Akatu pelo Consumo Consciente (Repensar; Reduzir; Reutilizar e Reciclar. Depois colocar em prática e viver uma vida mais simples e saudável.
No caso das crianças, trocar o material, ou seja, mais uma boneca, ou um novo carrinho por mais afeto e compartilhamento de momentos em família, como um passeio ao ar livre, por exemplo. Os terapeutas são unânimes em afirmar que o afeto é mais importante que o material e o contato com a natureza é a melhor maneira de fazer com que as crianças a admirem e respeitem.
Se elas vão receber um planeta mais caótico para se viver, nós temos no mínimo, o dever de orientá-las desde os seus primeiros passos. E isso, é claro, não é responsabilidade apenas dos pais, mas da escola, dos governos e também das empresas que precisam fazer a sua parte em prol de um mundo melhor.
Bombardeio publicitário
Se a vida já não parece fácil, a nossa tarefa, como pais, fica ainda mais difícil e complicada quando assistimos pasmos, a publicidade insana voltada para as crianças. São anúncios na televisão, outdoors e vitrines de supermercados que se utilizam de todos os recursos para atrair os pequenos. São brinquedos e alimentos muito atraentes na sua apresentação e pouco saudáveis em muitos sentidos, seja para o planeta, como também para a saúde das crianças. É o caso de brindes associados a alimentos industrializados e fast-foods pouco nutritivos e muito calóricos responsáveis pela incidência da obesidade infantil.
Organizações de defesa do consumidor, como o IDEC e o Instituto Alana, há tempos lutam contra a publicidade infantil que, aliás, já é proibida em muitos países desenvolvidos. Em recente entrevista, a coordenadora de educação e pesquisa do Instituto Alana, Laís Pereira, afirmou que crianças até os 12 anos ainda não formaram um pensamento crítico sendo presas fáceis da publicidade irresponsável. Outra informação da pesquisadora, que é também bastante preocupante para pais e educadores, se refere às crianças de até quatro anos de idade. Segundo ela, nessa faixa etária, a criança não distingue a diferença entre publicidade e conteúdo de um programa.
As agências de propaganda e as indústrias responsáveis por esses produtos costumam alegar que quaisquer proibições aos anúncios constituem restrições a liberdade de expressão e de informação. Não creio que isso faça sentido. Antes de mais nada essas bem vindas restrições viriam ao encontro do que estabelece o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Instrumentos do mais alto nível que vem contribuindo e muito para o aprimoramento da democracia e da cidadania em nosso país e proteger os direitos mais elementares da nossa sociedade e das nossas crianças.
Esses são apenas alguns exemplos dos enormes desafios pelos quais nós pais temos que lutar. E é evidente que tais lutas vão muito além de nossas atitudes pessoais. É preciso agir também coletivamente ao participar e enfrentar forças que, muitas vezes, tem como interesse apenas os ganhos imediatos e como resultado final, enormes prejuízos sociais. O futuro dos nossos filhos é uma boa razão para manter a espinha ereta e o olhar firme no horizonte. As crianças merecem essa chance.
quarta-feira, abril 01, 2009
Responsabilidade Social Empresarial e Desenvolvimento Sustentável
Temas: Educação para a Sustentabilidade e Responsabilidade Social Empresarial e Desenvolvimento Sustentável aplicado às empresas e a Carta da Terra
Inscrições
Pré−Inscrições: Prorrogadas até 11 de maio de 2009. Envio dos trabalhos: até 12 de maio de 2009. Não há limite de inscrições por autor, categoria ou instituição de ensino.Mais Informações, Regulamento e Inscrições:www.premioethosvalor.org.br premio@ethos.org.br
CODEX ALIMENTARIUS
Enviado por: "marcelle ribeiro felippe" mailto:plantipaco@hotmail.com
Ter, 31 de Mar de 2009 11:19 am
- CORPORAÇÕES MULTINACIONAIS (Monsanto, Bayer, Basf, Nestlé, Syngenta, Shell, Dupont...)
- ORGANISMOS INTERNACIONAIS (ONU, OMC, OIT, FAO, OMS...)
- ORGÃOS PUBLICOS (Anvisa, Ministério Agricultura, Inmetro, CntBIO...)
- ASSOCIAÇÕES DUVIDOSAS DA SOCIEDADE CIVIL (ong s criadas por empresas privadas para se apropriar do discurso ambiental... um ex: www.andef.com.br(associação nacional de defesa vegetal)
- CRISE MUNDIAL DOS ALIMENTOS (transgênicos, biocombustíveis...)
- SOBERANIA e SEGURANÇA ALIMENTAR (procurem a diferença...
- AGROBUSSINESS CIENTIFICISMO e TECNOCRACIA
CONHECE O CODEX ALIMENTARIUS? INFORME-SE! SUA SAÚDE ESTÁ EM JOGO!
procure "nutricídio" no googlevideo ou veja o video em:http://video.google.com/videoplay?docid=4180896617458159116&hl=pt-BR
- Vídeo de 40' : Codex Alimentarius - Nutricídio - 40:07 - 16/03/2009
Palestra da Dra. psiquiatra Rima Laibow, na Associação Nacional de Profissionais de Nutrição (NANP) em 2005, sobre os acordos comerciais...