quarta-feira, abril 29, 2009

Porcos doentes: soluções saudáveis


Porcos doentes...

Assim como nós, mamíferos, os porcos, as vacas, e até mesmo as aves, manifestam doenças que nos afetam. Diferente das plantas, não sabemos de doenças de plantas que são altamente cruéis para nossa saúde. E não teria como ser diferente, somos todos animais! E outro dia, conversando com uma pessoa muito especial ele disse: "Todos nós já nascemos doentes" Nosso corpo gira num ciclo constante de saúde e doença. Todo dia excretamos nossas toxinas pelas fezes, não!? (pelo menos deve ser um ato diário!), portanto a desintoxicação também deve ser um ato diário (reduzir a carne vai nesse sentido...dentro dos 5R do consumo consciente)! Principalmente a mental!!!!!!



Todas as nossas doenças estão diretamente ligadas com nosso estado de espírito, nossa paz interior! Todas, é só reparar, se escutar. Escutar os sinais do corpo que vamos ignorando ao longo da vida.

Falando em saúde, a pouco mais de um ano eu conheci a medicina Ayurveda. Um ciência que mudou completamente minha forma de entender as relações que ocorrem em cada indivíduo, diferentemente. A ciência da Vida, de muitos e muitos anos atrás...Algo que temos que exercitar, na lida com a agricultura orgânica, holística, sistêmica, ... com a vida. Cada agroecossistema é um. Cada ser humano, animal Racional é um. O Organismo Agrícola, segundo os princípios da Agricultura Biodinâmica.
Cada um com seu biotipo (Vata, Pita ou Kapha), interligado-se com os 5 elementos(Éter - ou espaço- Ar, Fogo, Terra e Água), que estão presentes em tudo! Universo e microcosmo. Coletiviamente e individualmente.

E como outra alternativa, temos a fabulosa ciência da Homeopatia. Que pode ser utilizada tanto em nós, como nos animais e até nas plantas! Porque tantos tem resistência a ela? Na FCA realizamos experimentações e observações do tratamento homeopático com as formigas. Um mar de aprendizado a percorrer... Ciência obscura aos olhos do ciêntista convencional. Resistimos a ela...naturalmente. (o Tempo....) Porque ela não é imediatista como um veneno que é só aplicar e pronto! Ou como uma droga...digo, um medicamento! Remédios.. que circulam, no mercado financeiro e dentro de nossos proórpios corpos...nos entoxicando mais um pouco. Drogas legais!!! E assim vivemos nesse mundo de incompreensões e contradições. As pessoas tem pressa para se curar, e não se importam em se entoxicar mais e mais com tudo de "porco" que existe nesse nosso mundo. Tempo de despertar... vamos acordando a cada dia um pouco mais! Cada um despertando sua consciencia no mundo que lhe é vivido. Em seu tempo e em seu espaço...na Terra ou no Céu.


Um pouco de saúde a todos! Em especial, aos Porcos!


Veja abaixo e-mail que recebi sobre a GRIPE (dos PORCOS!!!) Receita homeopatica!
Fotos da internet.


Date: 2009/4/28

Amigos, A Drª Ana Clélia Mattos é minha amiga pessoal há vinte anos. Abs,Martha Follain

Queridos amigos Achei por bem dividir com vcs a experiência de alguns anos tratando gripes.
Sei que a gripe suína é resultado da conjugação do vírus da gripe humana, aviária e suína. Também é um INFLUENZA vírus. Claro que não temos disponível este vírus para dinamizá-lo homeopaticamente, mas achei por bem dar a todos os meus familiares e pacientes a sugestão de tomarem algo que prescrevo com sucesso há muitos anos, nesta época do ano.
Na homeopatia batizamos esta fórmula de "vacina homeopática para gripe". Occilococcinum CH200 Influenzinum CH200 -- dose única líquida Os 2 componentes são manipulados juntos em frascos pequenos de 2ml e devem ser tomados via oral, sub-lingual 1x por semana por 6 semanas.A única contra indicação é se a pessoa estiver com gripe comum neste momento. Espere curar-se e só após 10 dias comece a tomar as doses semanais sequenciais.

Outra situação de CONTRA INDICAÇÃO são pacientes com imunodepressão como tuberculose ou fazendo uso de quimiterapia para câncer.Indicação para pessoas acima de 1 ano até 3 anos de idade (4 doses), acima de 4 anos poderá ser feita 6 doses, 1x por semana.Minha secretária Iara tem uma receita , poderá passar sómente para meus amigos e pacientes que queiram tomar. Não prescreverei para pessoas que não conheço, aconselho que peçam para seus médicos, pois as farmácias de homeopatia só manipulam com receita.

Sugestão Farmácia homeoterápica - 32771007.Abraço à todosDra. Ana Clélia Mattos.CRM: 47553.

terça-feira, abril 28, 2009

Brasil, maior consumidor de AGROTÓXICOS do mundo

Enviado por: "donazzolo" donazzolo@bol.com.br joeldonazzolo2006
Seg, 27 de Abr de 2009 6:58 pm

Recebi notícia abaixo, precisando ser checada-----------------------

Deu na revista Defesa Vegetal, da Andef, que o consumo de agrotóxicos (eles chamam de defensivos) no Brasil totalizou 733,9 milhões de toneladas, cujas vendas somaram US$ 7,125 bilhões, colocandoo Brasil como o maior mercado mundial no consumo de agrotóxicos.
Superou osEstados Unidos, que consumiu 646 milhões de toneladas, ou US$6 bilhõesem vendas. Os números se referem a 2008. No Brasil, o maior consumo de agrotóxicos se deu na soja, seguida pelo milho, cana de açúcar e algodão. Coincidentemente os cultivos com os maiores investimentos em transgênicos.----------------------att.Joel

domingo, abril 26, 2009

Horta escolar e Merenda orgânica nos municípios

24 / 04 / 2009 EXCLUSIVO: Projeto Horta Escolar ganha adeptos e merenda orgânica ganha cada vez mais espaço

Danielle Jordan / fonte: AmbienteBrasil

Reunidos em Brasília secretários de 59 municípios brasileiros assinaram termos de compromisso para participação no projeto Educando com a Horta Escolar. A assinatura ocorreu durante o 2º Encontro Nacional do Projeto que será encerra hoje (24).Desde 2005 o projeto financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) tem como objetivo conscientizar jovens estudantes do ensino público sobre meio ambiente e hábitos alimentares.Os municípios de Bagé (RS), Saubara (BA) e Santo Antônio do Descoberto (GO) já desenvolvem o projeto de forma experimental. Durante o encontro o representante da FAO no Brasil José Tubino, afirmou que o objetivo do projeto vai além da produção de hortas, visa também o desenvolvimento pedagógico dos alunos.

Merenda orgânica

No Paraná tramita na Assembléia Legislativa do Paraná um projeto de lei que institui a merenda escolar orgânica nas escolas públicas do estado. A proposta foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e seguiu no último dia 1º para a Comissão de Educação. De autoria dos deputados Luiz Eduardo Cheida (PMDB), Luciana Rafagnin e Elton Welter (PT), a prosposta pode beneficiar diretamente meio milhão de pessoas nas 2.110 escolas do estado e mais de 5.300 agricultores orgânicos.

quinta-feira, abril 23, 2009

Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) leva orgânicos à mesa dos mais necessitados

Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) leva orgânicos à mesa dos brasileiros mais necessitados

Os bons exemplos vêm de Municípios como Itapeva (SP), João Pessoa (PB) e Passo Fundo (RS). Em comum, a satisfação dos agricultores participantes e das pessoas beneficiadas, que antes viviam em situação de insegurança alimentar

Em Itapeva (SP), 17 mil pessoas já foram beneficiadas com a distribuição de 814 mil quilos de alimentos orgânicos do PAA Alimentos orgânicos são aqueles produzidos levando-se em conta os princípios da ecologia, sem o emprego de fertilizantes ou pesticidas sintéticos. E consumir produtos desse tipo hoje, no Brasil, ainda não está ao alcance de todos. Isso porque o custo de produção é alto e o preço que chega ao consumidor no mercado, idem. No entanto, em algumas regiões do País, uma parte da população socialmente mais vulnerável já tem acesso a esse tipo de alimento em Restaurantes Populares, Cozinhas Comunitárias, asilos, creches e entidades assistenciais. Isso graças ao Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA), executado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e com Estados e Municípios.

É o que acontece em Itapeva (SP), a 270 km da capital, São Paulo. Em 2008, 17 mil pessoas foram beneficiadas com a distribuição de 814 mil quilos de alimentos orgânicos (verduras e hortaliças) às entidades sociais da cidade. Toda a produção veio de 197 agricultores familiares cadastrados no programa. “O PAA é uma ação que deu certo. Conseguiu, ao mesmo tempo, atender o pequeno produtor e as pessoas que vivem em insegurança alimentar”, avalia o secretário da Agricultura de Itapeva, Cassiano Tóffoli.

O PAA começou no Município paulista em 2006. Atualmente o programa é desenvolvido na região em parceria com a Cooperativa de Produtores Orgânicos (Cooperorgânica). O administrador da Cooperorgânica, Aroldo Chudek, explica que a entidade dá assistência aos agricultores para a produção dos alimentos. “Verificamos que os agricultores têm conseguido aumentar a produção e, consequentemente, a renda mensal, fazendo muitos saírem também do risco da miséria”.

De João Pessoa, capital paraibana, vem outro exemplo das positivas mudanças trazidas pelo Programa de Aquisição de Alimentos. Em 2008, foram doados 154 mil quilos de abóbora, tomate, batata, feijão e hortaliças, para sete associações sociais, que beneficiam 9 mil pessoas. Os produtos foram cultivados por 108 agricultores que aderiram ao PAA.

Segurança - O PAA tem trazido maior segurança para os agricultores da capital paraibana. “Antes do programa, comercializávamos a nossa produção só em feiras. Mas era incerto. O produtor voltava para casa, com a produção, frustrado. Agora tem esse programa como mais uma alternativa para nós” , conta Valder Joaquim de Souza, agricultor e diretor da Associação dos Produtores Agroecológicos de João Pessoa (Phort-JP). A associação tem 81 produtores, sendo que 51 comercializam só alimentos orgânicos.

Comercializar produtos orgânicos para o PAA e, por outro lado, beneficiar a comunidade é uma satisfação para os agricultores. Isso é observado em várias regiões do País. E não é diferente em Passo Fundo (RS), onde funciona a Cooperativa Mista de Trabalho Alternativo alimentar (Conalter). Desde 2004, a cooperativa comercializa a produção dos seus associados para o programa. “Só trabalhamos com produtos orgânicos para o PAA e estamos satisfeitos com que é pago e o direcionamento da produção para a comunidade carente”, ressalta Lúcia de Oliveira Ramos, da Conalter.

A cooperativa tem 160 associados. Em 2008, comercializou 280 mil quilos de alimentos para o PAA, produzidos por 90 agricultores. As doações foram para 12 entidades, beneficiando mil pessoas. Os principais produtos são batata inglesa, mandioca, brócolis, feijão, laranja, mandioca, melancia, melão, morango, uva e pêssego. O resto da produção é vendido em feiras ecológicas.

O diretor da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Marcelo Piccin, explica que o PAA tem uma força estruturante das políticas sociais do governo federal e, em especial, do Ministério. “O programa garante o escoamento e a comercialização dos produtos da agricultura familiar e a permanência dos agricultores no meio rural com dignidade. Além disso, fortalece a rede de equipamentos públicos de segurança alimentar e de entidade sócio-assistenciais”, destaca Piccin.

Início - O Programa de Aquisição de Alimentos - criado em julho de 2003 pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - é desenvolvido em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os recursos liberados pelo MDS são repassados aos Estados e Municípios por meio de convênios. A ação prevê a dispensa de licitação e fixa o teto de compra em R$ 3,5 mil ao ano, por agricultor e o mesmo valor na produção de leite, por semestre.

Para se integrar ao PAA, é preciso que os produtores estejam enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Estes alimentos são destinados ao atendimento da demanda das famílias carentes e à recomposição dos estoques estratégicos do Governo Federal.

Em 2008, o PAA recebeu R$ 445 milhões do MDS, atendendo cerca de oito milhões de pessoas. No mesmo ano, o programa comprou, em média, 468 mil litros de leite por dia (dados novembro/08), em 1.409 Municípios beneficiados, em nove Estados, com a aquisição e/ou distribuição do produto. Desde o início do PAA, o Ministério já investiu R$ 1,9 bilhão, atendendo a 67 mil produtores

**Fonte: Acessoria de imprensa do Ceasa Campinas - Semana de 15 de Abril

quarta-feira, abril 22, 2009

o Caminho



Sentada perto da vida. Vultos, brilhos, sons. A imagem.

Sentada perto da morte. Ruidos, silêncio, cor. O presente.

A força que nos guia é a mesma que nos desorienta.

A estrela que dá esperança, pisca enquanto piscamos, nos enganando.

Nos achamos sabidos e somos constantemente supreendidos com a ignorância.

E que delícia ser ignorante. Um mundo inteiro a explorar!

Aqui e além. Na certeza e na infinita dúvida.

Com plantas/alimento, com Luz e Água... na Terra

a saúde a brindar...a doença a preocupar

Os polos opostos.

A estranha e bela dualidade

A constantemente ensinar!

TAO, o Caminho

sábado, abril 18, 2009

Macroprograma Transição Agroecológica da Embrapa


Pesquisadores discutem projeto Transição Agroecológica (14/04/2009)

Juliana Freire
O projeto do Macroprograma 1 “Transição Agroecológica: construção participativa do conhecimento para a sustentabilidade foi apresentado, na terça-feira (14), na sede da Embrapa, em Brasília, pelo coordenador Carlos Alberto Medeiros, pesquisador da Embrapa Clima Temperado (Pelotas/RS).Na ocasião, a diretora da Embrapa, Tatiana de Abreu Sá, deu as boas-vindas para a equipe de pesquisadores que fazem parte do projeto e ressaltou a importância para o país de se investir em pesquisas como essa. “É o exemplo de uma iniciativa que vai impactar positivamente na sociedade. É um olhar para o futuro dos mercados brasileiros. Esse tema atende as linhas políticas de agricultura de base ecológica, que é uma demanda internacional”, explicou.Os participantes assistiram também a apresentação do gestor do macroprograma 1, Jefferson Luis da Silva Costa, que explicou o processo de análise e acompanhamento do projeto. O macroprograma 1 é uma carteira de projetos que trata de grandes desafios nacionais na agricultura, com foco na inovação e no trabalho em rede. Segundo Jefferson, a equipe deve se preocupar, ainda, com os resultados que as tecnologias geradas ao longo do projeto, vão causar para a sociedade. “O desenvolvimento de tecnologias é uma construção contínua do conhecimento, não está limitado a pacotes”, afirmou. Nesse primeiro momento, o projeto, que conta com uma equipe de 200 profissionais envolvidos direta e indiretamente, vai receber da Embrapa R$ 2,5 milhões e o Ministério do Desenvolvimento Agrário já sinalizou o aporte de recursos no valor de R$ 4 milhões. Para Medeiros o tema do projeto vai ao encontro do que o Brasil e países que consomem os produtos brasileiros esperam. “A proposta é melhorar a qualidade dos alimentos e diminuir os impactos ambientais, contribuindo para o avanço da agroecologia”, comentou.

Agroecologia

A agroecologia é uma ciência que segue princípios ecológicos básicos e ao mesmo tempo produtivos, economicamente viáveis, que preservem o meio ambiente e que sejam socialmente justos. Entre as principais metas do projeto estão: o avanço da fronteira do conhecimento básico, em áreas científicas estratégicas, com consequências diretas sobre o padrão de produtividade dos sistemas de produção; melhoria da qualidade dos recursos naturais, redução da dependência econômica dos agricultores; fortalecimento das economias locais e regionais; melhorias da qualidade de vida e da segurança alimentar dos agricultores e consumidores; e valorização dos saberes, da responsabilidade social e o reconhecimento público da importância da produção agroecológica.

Juliana Freire (MTb 3053/DF)Contato: (61) 3448-4039juliana.freire@embrapa.br

quinta-feira, abril 16, 2009

Sementes, a base da vida

Sementes...
A vida brota daí. Se concentra no grão após meses de preparo...
O "Patrimônio dos povos" que passa por um período de tensão...tornar-se patrimônio do capital, ou de um grupo de interesses? A semente é a Chave da Autonomia!
Colha, doe, disprese...

Plante e colha novamente, ...propague a Vida!


Como num vídeo que vi no You tube do Fukuoka, não precisamos de aviões para jogar bombas ou venenos.. precisamos deles para dispersar Sementes!


No meio orgânico ainda existe muita dificuldade de se encontrar produtores de sementes orgânicas. As sementes da BioNatur fazem parte de um belo trabalho que envolve assentamentos rurais (ligados ao MST), no sul do país. Existem produtores que admitam que tais sementes possuem uma baixa taxa de germinação, mas, como no meio agroecológico, as variáveis são TODAS... não custa testa-la em sua região, seu clima, seu solo..e sob os cuidados particulares de cada um. Experimentar!
Clique na imagem para amplia-la




terça-feira, abril 14, 2009

16. Audiência de Sustentabilidade - SABESP

Enquanto alguns estão se preocupando em plantar vegetais e flores na LUA (Cultivar vegetais na Lua: um desafio que talvez não esteja tão longe - noticia do site Ambiente Brasil) outros pensam que aproveitar espaços desocupados, das escolas, dos terrenos baldios, etc.... seja algo mais proveitoso e rentável.
Fortalecer o LOCAL torna-se algo urgênte. Temos que pensar primeiro em nós mesmo, depois ir caminhando no sentido do próximo para o longe.. e não o contrário! De dentro para fora! Essa é a lógica do fluxo de nossas ações. Princípios da PERMACULTURA, suas Zonas e Setores!
É nesse caminho que as HORTAS (e qualquer outra produção agrícola!) podem contribuir para ocupar e produzir nessa nossa terra mal distribuida.

Sabesp propos um debate sobre a produção orgânica de alimentos (dias 23 de abril, 8:30 em SP), que achei interessante:


terça-feira, abril 07, 2009

A cara oculta dos Supermercados

Enviado por: "novaterbrasil" mailto: francisco.caporal@mda.gov.br
Seg, 6 de Abr de 2009 8:27 am
Subject: A cara oculta dos supermercados...
Artigo de Esther Vivas [EcoDebate]


A grande distribuição comercial (supermercados, hipermercados, cadeias de desconto…) têm experimentado nos últimos anos um forte processo de expansão, crescimento e concentração industrial. As principais companhias de venda a varejo passaram a formar parte do ranking das maiores multinacionais do planeta e se converteram em um dos atores mais significativos do processo de globalização capitalista. Seu aparecimento e desenvolvimento mudaram radicalmente nossa maneira de nos alimentar e de consumir, submetendo essas necessidades básicas a uma lógica mercantil e aos interesses econômicos das grandes corporações do setor. Produz-se, distribui-se e se come aquilo que se considera mais rentável, obviando a qualidade de nossa alimentação. Aditivos, corantes e conservantes têm se convertido em algo cotidiano na elaboração do que comemos. Nos Estados Unidos, por exemplo, devido á generalização da comida rápida, calcula-se que cada cidadão ingere anualmente 52 quilos de aditivos, fato que gera crescentes doses de intolerância e alergias. O publicitado como "natural" não tem nada de ecológico e é resultado de processos de transformação química. Nossa alimentação, longe do que produzem os ciclos de cultivo tradicionais no campo, acaba desembocando em uma alimentação "desnaturalizada" e de laboratório. Suas consequências? Obesidade, desequilíbrios alimentares, colesterol, hipertensão…; e os custos acabam sendo socializados e assumidos pela saúde pública.Os alimentos "viajantes" são outra cara do atual modelo de alimentação. A maior parte do que comemos viaje entre 2.500 a 4.000 quilômetros antes de chegar a nossa mesa, com o conseguinte impacto ambiental, quando, paradoxalmente, esses mesmos produtos são elaborados em âmbito local. A energia utilizada para enviar alfaces de Almería para a Holanda, por exemplo, acaba sendo três vezes superior à utilizada para cultivá-las. Nos encontramos diante de um modelo produtivo que induz à uniformização e à estandardizaçã o alimentar, abandonando o cultivo de variedades autóctones em favor daquelas que têm uma maior demanda por parte da grande distribuição, por suas características de cor, tamanho, etc. Trata-se de baratear os custos de produção, aumentar o preço final do produto e conseguir o máximo benefício econômico.Segundo o sindicato agrário COAG, os preços na origem dos alimentos chegaram a multiplicar- se até por 11 no destino, existindo uma diferença média de 390% entre o preço na origem e no final. Calcula-se que mais de 60% do lucro do preço do produto vai parar na grande distribuição. A situação de monopólio no setor é total: cinco grandes cadeias de supermercados controlam a distribuição de mais da metade dos alimentos que são comprados no Estado Espanhol, embolsando um total de 55% da quota de mercado. Se a isso somamos a distribuição realizada pelas duas principais centrais de compra maioristas, chegamos à conclusão de que somente sete empresas controlam 75% da distribuição de alimentos. Essa mesma dinâmica se observa em muitos outros países da Europa. Na Suécia, três cadeias de supermercados têm 95,1% da quota de mercado; na Dinamarca, três companhias controlam 63,8%; e na Bélgica, na Áustria e na França umas poucas empresas dominam mais de 50%.Uma tendência que se prevê ainda maior nos próximos anos e que se visualiza muito claramente a partir do que se passou a chamar "teoria da trapaça": milhões de consumidores por um lado e milhares de camponeses pelo outro e somente umas poucas empresas controlam a cadeia de distribuição de alimentos. Na Europa, são contabilizados uns 160 milhões de consumidores em um extremo da cadeia e uns três milhões de produtores no outro; no meio, umas 110 centrais e grupos que compram e controlam o setor. Esse monopólio tem graves consequências não só para o agricultor e para o consumidor, mas também para o emprego, para o meio ambiente, para o comércio local e para o modelo de consumo.Porém, existem alternativas. Em um planeta com recursos naturais finitos, é imprescindível estabelecer um modelo de consumo responsável e consumir em função do que realmente necessitamos, combatendo um consumismo excessivo, antiecológico e supérfluo. Na prática, podemos abastecer-nos através de circuitos curtos e de proximidade, nos mercados locais, e participar na medida das possibilidades em cooperativas de consumidores de produtos agroecológicos, cada vez mais numerosas em todo o Estado, que funcionam no âmbito barrial e que, a partir de um trabalho autogestionado, estabelecem relações de compra direta com os camponeses e produtores de seu entorno.Da mesma forma, é necessário atuar coletivamente para estabelecer alianças entre distintos setores sociais atingidos por esse modelo de distribuição comercial e pelo impacto da globalização capitalista: camponeses, trabalhadores, consumidores, mulheres, migrantes, jovens… Uma mudança de paradigma na produção, na distribuição e no consumo de alimentos somente será possível em um marco mais amplo de transformação política, econômica e social e para consegui-lo é fundamental o impulso de espaços de resistência, de transformação e de mobilização social.
Esther Vivas em Madri, abril de 2008. Esther Vivas é co-autora de "Supermecados, no gracias" (Icaria editorial, 2007) e membro do Centro de Estudios sobre Movimientos Sociales (CEMS) - Universitat Pompeu Fabra, colaboradora internacional do EcoDebate** Artigo enviado pela Autora e originalmente publicado no Público, 25/02/09. Tradução: ADITAL[EcoDebate, 30/03/2009]

domingo, abril 05, 2009

PRONAF: Acesso facilitado aos agricultores Familiares



Sáb, 4 de Abr de 2009 4:59 pm




Medidas facilitarão acesso de agricultores familiares e cooperativas ao Pronaf

27/03/2009



O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (26) a Resolução 3703, que amplia o alcance do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Programa MaisAlimentos. As mudanças beneficiam mais de 50 mil agricultores individuais e também 92% de todas as cooperativas de produção do País. Em benefíciodos agricultores, foram incluídas novas culturas no Programa MaisAlimentos. Agora, produtores de café, gado de corte, suinocultura,avicultura, caprinos e ovinos também poderão buscar financiamento de atéR$ 100 mil por família, com 2% de juros ao ano, 3 anos de carência e 10anos para pagar. Tudo para modernizar sua propriedade. Outra medida para o agricultor é a ampliação do limite de renda bruta anual para agricultores familiares que produzem arroz, gado de corte, feijão, milho, mandioca e trigo - culturas consideradas fundamentais paraa segurança alimentar."O Mais Alimentos vem cumprindo os objetivos de aumentar a produção no campo e de modernizar a agricultura familiar. O Programa fez com que o acesso dos agricultores ao Pronaf crescesse 14,5% em relação ao anopassado e já colocou para os agricultores familiares mais de 11 mil tratores nos últimos quatro meses. Agora, estamos ampliando seu alcance",afirma o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel.



Cooperativas



Com relação às cooperativas, o limite de crédito para buscar financiamentoera de R$ 2 milhões e o patrimônio líquido ficava limitado em até R$ 3milhões. Agora, as cooperativas podem ter limite de crédito de até R$ 5milhões e o patrimônio líquido fica limitado a R$ 50 milhões, para cooperativas de produção. No que se refere às comercialização do produto, a linha de crédito, antes limitada a R$ 2 milhões, passou também a ser deR$ 5 milhões para cooperativas individuais, e de R$ 10 milhões paracentrais de cooperativas.Para o secretário-executivo do MDA, Daniel Maia, o fortalecimento das cooperativas de agricultores familiares é fundamental para enfrentar omomento de crise econômica mundial: "Essa é a nossa perspectiva:viabilizar mais créditos para as cooperativas para que elas possam propiciar, também, a continuidade e o aprimoramento da agricultura familiar".O secretário recebeu nesta sexta-feira (27) o presidente da Organizaçãodas Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile. O sistema OCB possui 1.584cooperativas do setor agropecuário filiadas, reunindo 900 mil cooperados,dos quais 80% são agricultores familiares.Para Freitas, as medidas aprovadas pelo CMN são de extrema importância para o setor. "A mudança dá acesso a mais agricultores a uma política pública que está disponível e tem sucesso, que é o Pronaf. Destaco comogrande avanço ampliação do limite do capital social das cooperativas e ainclusão dos cafeicultores no Mais Alimentos.






-------------------------------------------------------------------------------------------------



E mais outra boa para eles...:



06 / 04 / 2009 Agricultores, pescadores, indígenas e quilombolas terão em julho benefícios da Previdência



A partir de 1º de julho deste ano, agricultores familiares, indígenas, quilombolas, pescadores artesanais e extrativistas poderão ser incluídos, sem maior burocracia, no sistema de benefícios da Previdência Social. O anúncio foi feito no sábado (4), em Manaus (AM), pelo ministro da Previdência Social, José Pimentel.Classificados como segurados especiais, eles estão incluídos nas ações previstas no planejamento estratégico do sistema previdenciário brasileiro para o período de 2009 a 2015. A expectativa é ampliar, cada vez mais, o número de recebedores dos benefícios pagos. Os pagamentos de salário-maternidade, por exemplo, devem crescer 20% até 2010.



sexta-feira, abril 03, 2009

Como as crianças mudam nossa percepção ambiental?


A sete anos atrás minha vida mudou

Trouxe até mim um brilho a mais, que já me acompanhava

Despertou parte de minha consciência, ainda adormecida

Uma flor se abriu em mim de maneira tão surpreendente

E a partir daquela primavera,
pude compreender a missão de minha natureza

Interligada com a fabulosa magia da nossa Mãe Natureza.

Sarah no Timbó - Botucatu

Como as crianças mudam nossa percepção ambiental?


Por Reinaldo Canto


* Reinaldo Canto é jornalista, ex-Diretor de Comunicação do Greenpeace e ex-Coordenador de Comunicação do Instituto Akatu. BLOG – cantodasustentabilidade.zip.net








É interessante notar como acontecimentos inusitados imprimem em nossa vida constantes transformações, moldando nossos pensamentos e nossas ideias. A chegada de um ser especial faz tudo mudar, ou melhor, trás novos sentidos para muitas das mesmas questões.
A preocupação com a preservação ambiental, com a exaustão dos recursos naturais e com a perda da biodiversidade sempre foram encaradas, sem levar em conta a finitude da minha própria vida. A indignação com o nonsense pela forma como o ser humano tem lidado com o nosso sofrido planeta, já era motivo suficiente para fazer parte da batalha por corações e mentes em busca dessa difícil convivência entre o homem e a natureza.
Aí chega a paternidade e a visão se amplifica e ganha novos horizontes e contornos. Novas velhas perguntas passam a receber um olhar ainda mais crítico e atento: Minha filha vai crescer num planeta mais triste, com mais fome, guerras e destruição? O mundo que conhecemos hoje será muito diferente e pior de se viver daqui há 20, 30, 40 anos?
São perguntas que vêem seguidas de um arrepio na espinha ao imaginar para minha filha, que ainda não completou dois anos de idade, uma herança bastante amarga.. Fatos não faltam para fazer esse tipo de afirmação. Escassez de água e de produção de alimentos não são visões de catastrofistas de plantão, mas a pura realidade com sinais bastante claros para nenhum cartesiano colocar dúvida.
Das atuais para as próximas gerações
A esperança reside na expectativa de que, se soubermos orientar e educar as nossas crianças e jovens para frear o consumo e o desperdício desenfreado, além de respeitar as outras criaturas que habitam o planeta, estaremos contribuindo para formar as novas gerações com valores muito mais positivos em prol da sustentabilidade.. Agora, a tarefa não é nada fácil. Começando pela simples observação de que temos feito muito pouco para mudar essa realidade.
A nossa geração já tem elementos e informação suficientes sobre as graves conseqüências que a sociedade de consumo, ávida por energia e recursos naturais, vem causando notadamente nos últimos anos. Mesmo assim continua a consumir muito mais do que o planeta consegue repor. Nossos lixões e aterros sanitários, principalmente em grandes capitais brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro, entraram em colapso, como já alertou o jornalista Washington Novaes, em seus artigos no jornal O Estado de São Paulo. E, muitos desses materiais, ou melhor, pelo menos 30% de tudo o que vai abarrotar esses lixões e aterros sanitários são perfeitamente reaproveitáveis ou recicláveis e poderiam ter um destino mais nobre e reduzir os impactos ambientais causados pelas cadeias produtivas e seus consequentes descartes.
Recentemente, o escritor uruguaio Eduardo Galeano escreveu um artigo indignado contra a cultura do descartável. Galeano lembrou a sua infância e a utilização quase total de todo tipo de material. No Uruguai de 50 anos atrás, tudo era reaproveitado e até mesmo transformado em brinquedos como tampas e latas. Desperdício de alimentos, então, nem pensar. Cascas e restos de alimentos viravam doces, compotas deliciosas, o que aliás não diferencia muito das antigas estórias de muitas famílias brasileiras.
Não é que não existam mudanças ou novas atitudes em busca de um mundo mais sustentável. Aqui e ali surgem projetos dignos de nota: projetos de reciclagem, de redução de gastos de energia, de reaproveitamento de água e por aí afora. Mas convenhamos que diante do comportamento da maioria, é caminhar a passos de tartaruga, enquanto os efeitos do aquecimento global, da perda de florestas, da contaminação da água, correm a jato. Todos nós, uns mais outros menos consumimos mais do que das nossas reais necessidades e as possíveis exceções só confirmam a regra.
É exatamente aí que quero chegar: que lições estamos passando para as futuras gerações? E quais as contribuições que podemos dar aos nossos filhos?
Com certeza, o primeiro passo é ampliar nossas ações. Pensar nos 3 Rs - acrescidos de um R inicial proposto pelo Instituto Akatu pelo Consumo Consciente (Repensar; Reduzir; Reutilizar e Reciclar. Depois colocar em prática e viver uma vida mais simples e saudável.
No caso das crianças, trocar o material, ou seja, mais uma boneca, ou um novo carrinho por mais afeto e compartilhamento de momentos em família, como um passeio ao ar livre, por exemplo. Os terapeutas são unânimes em afirmar que o afeto é mais importante que o material e o contato com a natureza é a melhor maneira de fazer com que as crianças a admirem e respeitem.
Se elas vão receber um planeta mais caótico para se viver, nós temos no mínimo, o dever de orientá-las desde os seus primeiros passos. E isso, é claro, não é responsabilidade apenas dos pais, mas da escola, dos governos e também das empresas que precisam fazer a sua parte em prol de um mundo melhor.

Bombardeio publicitário
Se a vida já não parece fácil, a nossa tarefa, como pais, fica ainda mais difícil e complicada quando assistimos pasmos, a publicidade insana voltada para as crianças. São anúncios na televisão, outdoors e vitrines de supermercados que se utilizam de todos os recursos para atrair os pequenos. São brinquedos e alimentos muito atraentes na sua apresentação e pouco saudáveis em muitos sentidos, seja para o planeta, como também para a saúde das crianças. É o caso de brindes associados a alimentos industrializados e fast-foods pouco nutritivos e muito calóricos responsáveis pela incidência da obesidade infantil.
Organizações de defesa do consumidor, como o IDEC e o Instituto Alana, há tempos lutam contra a publicidade infantil que, aliás, já é proibida em muitos países desenvolvidos. Em recente entrevista, a coordenadora de educação e pesquisa do Instituto Alana, Laís Pereira, afirmou que crianças até os 12 anos ainda não formaram um pensamento crítico sendo presas fáceis da publicidade irresponsável. Outra informação da pesquisadora, que é também bastante preocupante para pais e educadores, se refere às crianças de até quatro anos de idade. Segundo ela, nessa faixa etária, a criança não distingue a diferença entre publicidade e conteúdo de um programa.
As agências de propaganda e as indústrias responsáveis por esses produtos costumam alegar que quaisquer proibições aos anúncios constituem restrições a liberdade de expressão e de informação. Não creio que isso faça sentido. Antes de mais nada essas bem vindas restrições viriam ao encontro do que estabelece o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Instrumentos do mais alto nível que vem contribuindo e muito para o aprimoramento da democracia e da cidadania em nosso país e proteger os direitos mais elementares da nossa sociedade e das nossas crianças.
Esses são apenas alguns exemplos dos enormes desafios pelos quais nós pais temos que lutar. E é evidente que tais lutas vão muito além de nossas atitudes pessoais. É preciso agir também coletivamente ao participar e enfrentar forças que, muitas vezes, tem como interesse apenas os ganhos imediatos e como resultado final, enormes prejuízos sociais. O futuro dos nossos filhos é uma boa razão para manter a espinha ereta e o olhar firme no horizonte. As crianças merecem essa chance.

quarta-feira, abril 01, 2009

Responsabilidade Social Empresarial e Desenvolvimento Sustentável


Prêmio Ethos-Valor
9ª Edição – Concurso Nacional para Professores e Estudantes Universitários sobre Responsabilidade Social Empresarial e Desenvolvimento Sustentável
Temas: Educação para a Sustentabilidade e Responsabilidade Social Empresarial e Desenvolvimento Sustentável aplicado às empresas e a Carta da Terra

Inscrições
Pré−Inscrições: Prorrogadas até 11 de maio de 2009. Envio dos trabalhos: até 12 de maio de 2009. Não há limite de inscrições por autor, categoria ou instituição de ensino.Mais Informações, Regulamento e Inscrições:www.premioethosvalor.org.br premio@ethos.org.br

CODEX ALIMENTARIUS

FW: CODEX ALIMENTARIUS -
Enviado por: "marcelle ribeiro felippe" mailto:plantipaco@hotmail.com

Ter, 31 de Mar de 2009 11:19 am

O INIMIGO INVISIVEL ou AS CIÊNCIAS CEGAS POR UMA SÓ CIÊNCIA


Quem já ouviu falar do Codex Alimentarius levante a mão!!


Provavelmente muitos poucos erguerão seus braços para contestar a nova legislação alimentar global que passará a valer oficial e plenamente a partir de 31 de dezembrode 2009. Infelizmentenenhum meio de comunicação está ciente - ou não quer que o povo esteja ciente -deste novo corpo de regras e legislações que definirá de uma vez portodas de que lado samba a elite da elite do planeta.


Querem normatizar e regular os transgênicos, irradiação de alimentos, hormônios de crescimento animal, e pior ainda, fixarem limites para determinadas vitaminas e minerais, e impor regras e restrições aos praticantes de medicina natural. Nos EUA, o FDA (Food and Drug Admnistration) já "caçou" alguns ativistas da medicina alternativa e natural.


Para compreender plenamente o assunto CODEX ALIMENTARIUS, você deve saber algo sobre:


  • CORPORAÇÕES MULTINACIONAIS (Monsanto, Bayer, Basf, Nestlé, Syngenta, Shell, Dupont...)
  • ORGANISMOS INTERNACIONAIS (ONU, OMC, OIT, FAO, OMS...)
  • ORGÃOS PUBLICOS (Anvisa, Ministério Agricultura, Inmetro, CntBIO...)
  • ASSOCIAÇÕES DUVIDOSAS DA SOCIEDADE CIVIL (ong s criadas por empresas privadas para se apropriar do discurso ambiental... um ex: www.andef.com.br(associação nacional de defesa vegetal)
  • CRISE MUNDIAL DOS ALIMENTOS (transgênicos, biocombustíveis...)
  • SOBERANIA e SEGURANÇA ALIMENTAR (procurem a diferença...
  • AGROBUSSINESS CIENTIFICISMO e TECNOCRACIA

CONHECE O CODEX ALIMENTARIUS? INFORME-SE! SUA SAÚDE ESTÁ EM JOGO!


procure "nutricídio" no googlevideo ou veja o video em:http://video.google.com/videoplay?docid=4180896617458159116&hl=pt-BR


SAIBA MAIS EM:www.pensarecomer.blogspot.com

PESQUISE:www.codexalimentarius.net

Pesquise "codex alimentarius" e entre nos sites federais, nas agências internacionais, nos sites de agrobussiness, a todos que interessam estas informações circulam, menos para a população em geral.

INFORME-SE, REPASSE ESTE EMAIL, DIVULGUE!!!


A LIBERDADE DO HOMEM NÃO NOS É CONCEDIDA POR GOVERNOS OU INSTITUIÇÕES. A LIBERDADE NOS É INERENTE, AS LEIS DEVEM APENAS LEMBRAR OS GOVERNANTES QUE LHES ESTAMOS CEDENDO NOSSA LIBERDADE... MAS NÓS SOMOS OS PRIMEIROS A ESQUECERMOS A NOSSA CONDIÇÃO BÁSICA ENQUANTO SER DESTE PLANETA: SOMOS LIVRES POR NATUREZA!!!

A SUA COMIDA PODE SER TOTALMENTE CONTROLADA E MANIPULADA POR MEGACORPORAÇÕES E GOVERNOS DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS.


PLANTE, CONHEÇA AS SEMENTES CRIOULAS, A AGROECOLOGIA, PERMACULTURA, CULTIVE PLANTAS E CULTIVE A ESPIRITUALIDADE.

EXODUS! VALORIZAÇÃO DO HOMEM NO CAMPO, MÃO NA TERRA E CONSCIÊNCIA ABERTA À EVOLUÇÃO DA HUMANIDADE.


"que o alimento seja vosso remédio, e que o remédio seja o o vosso alimento" Hipócrates
  • Vídeo de 40' : Codex Alimentarius - Nutricídio - 40:07 - 16/03/2009
    Palestra da Dra. psiquiatra Rima Laibow, na Associação Nacional de Profissionais de Nutrição (NANP) em 2005, sobre os acordos comerciais...
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...