Foram abordados pontos sobre as políticas públicas (suas ainda ineficientes ações e realizações, apesar dos inúmeros esforços), diferenças da agricultura Brasileira, comparada com a de outros países, além das distinções da agricultura paulista versus as do nordeste ou do sul.
No debate final foram levantados pontos como: as REDES (sendo citada a rede de Agroecologia Mantiqueira mogiana dentre outros pontos - Francisco Corrales); e em função disso, a necessidade de maior integração entre os próprios pesquisadores internos. Além de integração com América latina e configurações regionais.
Falou-se sobre a enorme perspectiva no campo da pesquisa de base ecológica (em todos os sentidos e em especial no Brasil), sobre a importância das metodologias de pesquisa. Sobre desigualdade social, sobre o Slow food, sobre os mercados, sobre os custos de produção, sobre os preços... enfim... muita coisa interessante, com contribuições importantes de Kleber Pettan, consultor internacional por uma cooperação Alemã (GTZ).
Por fim, encerrou-se o espaço com a discussão puxada por Celso Manzatto, novo chefe geral da unidade Meio Ambiente, sobre Tecnologias X Ideologias (ou filosofia) que existe como ponto de embasamento para determinadas práticas agroecológicas !!
E eu finalmente encontrei o Ipê amarelo que procurava... cheio de luz, cheio de flor... num agradável passeio pelas ruas de Barão Geraldo. Após dia de defesas, novidades e alegrias; reencontros e surpresas; plantios e colheitas!
Um comentário:
Que lindo!!!
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