terça-feira, junho 28, 2011

Semana da Agricultura Familiar e o seu dia!

Algumas controvérsias comemorativas:
Neste cartaz afirma-se que dia 28 de JUNHO (hoje) é dia do agricultor familiar. Mas tenho informação de que o dia da Agricultura familiar é dia 25 de JULHO e outros locais de que a data é 27 de MAIO. Enfim... independente dessas datas, seria importante que TODOS OS DIAS os agricultores fossem lembrados, pois sem eles, não comeríamos (COMIDA DE VERDADE).

e fica a dica do 2. (?)  Festival Gastronomico do Morango em Monte Alegre do Sul: http://www.morangogastronomico.com.br/

Ou seria TERCEIRO festival? Estranho, pois encontrei na net o logo do segundo e do terceiro festival. Bom também pouco importa... o que vale são os morangos serem saborosos!!! 
Fonte: http://www.aviacaoturismo.com/2011/06/3-festival-gastronomico-do-morango.html

segunda-feira, junho 27, 2011

Curso de manejo de bambu e pós-colheita

Curso de Manejo de Bambu em Piedade-SP

e Curso de Tecnologia Pós-Colheita em Frutas e Hortaliças - São Carlos -SP

quarta-feira, junho 22, 2011

Sexta na Estação - Feira, oficinas, debates, cinema

Sexta na Estação GUANABARA
Projeto da Rede de Agroecologia da UNICAMP
Todas às sextas, na sede da Rede, no CIS- Guanabara
Bairro Guanabara- Campinas

terça-feira, junho 21, 2011

Projeto Nacional de Comercialização Solidária e os Pontos Fixos

Em julho, Santa Maria (RS) sediará vários eventos de Economia Solidária do Mercosul como a: 6ª Feira de Economia Solidária do Mercosul, a 17ª FEICOOP – Feira Estadual do cooperativismo, a 9ª Feira Nacional de Economia Solidária, 10ª Mostra da Biodiversidade e Feira de Agricultura Familiar, o 6º Seminário Latinoamericano de Economia Solidária e a 6ª Caminhada Internacional e Ecumênica pela Paz. Além do I Encontro de Pontos Fixos de Comercialização Solidária, onde o coletivo TROCAS VERDES irá dialogar com outras 51 experiências nacionais (dias 7, 8 e 9).

http://caritas.org.br/novo/2010/04/29/em-julho-santa-maria-rs-sediara-eventos-de-economia-solidaria-do-mercosul/ 



TERMO DE REFERÊNCIA - PONTOS FIXOS
Este documento objetiva apresentar os principais elementos que caracterizam e conceituam os Pontos Fixos de Comercialização em Economia Solidária abordadas no âmbito do Projeto Comercialização Solidária no Brasil, como forma de estimular a construção de uma identidade nacional entre as iniciativas em curso. Ele servirá como subsídio para todos/as que desejam organizar Pontos Fixos de Comercialização Solidária, independente da sua dimensão geográfica e econômica e de possuir apoio de instituição pública.
O apoio aos pontos fixos de comercialização solidária faz parte das atividades previstas do Projeto Comercialização Solidária no Brasil que tem recursos garantidos na ação Organização Nacional de Comercialização dos Produtos e Serviços de Empreendimentos Econômicos Solidários do Programa Economia Solidária em Desenvolvimento (Plano Plurianual 2008–2011), sob a responsabilidade da SENAES/MTE.
O Fórum Brasileiro de Economia Solidária – FBES, em sua Plataforma, aponta que um dos principais desafios da Economia Solidária é a consolidação de redes e cadeias solidárias de produção, comercialização e consumo. Isto se traduz em diversos debates e acúmulos neste campo, como o da construção de Centrais de Comercialização, o da importância de feiras de economia solidária, dos Centros Públicos de Economia Solidária, das ferramentas eletrônicas (www.cirandas.net), entre outros.
A União Brasileira de Educação e Ensino, por meio do Instituto Marista de Solidariedade, na sua área de atuação de Assessoramento, tem o Programa de Fomento a Economia Solidária e Inclusão Produtiva no Combate à Pobreza, cujo projeto é Fomento à Economia Solidária e ao Consumo Responsável que apóia e fortalece iniciativas de economia solidária no Brasil

CONCEITO E OBJETIVOS DOS PONTOS FIXOS DE COMERCIALIZIAÇÃO SOLIDÁRIA
Os pontos fixos são espaços permanentes e/ou pré-estabelecidos onde se encontram os produtos e/ou serviços oriundos dos empreendimentos de economia solidária e agricultura familiar agroecológica, geralmente são expostos produtos e/ou serviços de mais de um/a produtor/a e a gestão do espaço é coletiva, realizada por representante dos empreendimentos envolvidos.
Os pontos fixos de comercialização solidária têm por objetivo, dentre outros, promover e estimular a comercialização de bens e serviços produzidos pelos empreendimentos de economia solidária e agricultura familiar nos circuitos locais, a partir de uma relação comercial baseada nos mesmos princípios da economia solidária e do sistema nacional de comercio justo e solidário.
A organização destes pontos fixos de comercialização solidária é considerada um processo de aprendizagem do trabalho coletivo, onde a gestão destas experiências anima diferentes atores na concretização de um objetivo em comum que é fortalecer o desenvolvimento local sustentável por meio da economia solidária. Sendo vivenciadas de formas participativas, coletivas e autogestionárias.
O exercício do trabalho coletivo nessa construção é constante, onde os diferentes atores da economia solidária têm que enfrentar os desafios, as divergências de opiniões, o respeito às decisões coletivas, a necessidade de celebrar parcerias com diferentes parceiros, a dificuldade de gerir e sustentar o espaço, entre outros.
Os pontos fixos de comercialização solidária integram:
>Atividade Comercial – um local onde exista a oferta de produtos e/ou serviços oriundos da economia solidária e/ou agricultura familiar agroecológica para venda e/ou troca. Que seja um espaço de comercialização entre outras atividades que possa acontecer no local;
> Localização definida – um local onde a comunidade e público em geral sabem que encontra produtos e/ou serviços oriundos da economia solidária e/ou agricultura familiar agroecológica. Com endereço fixo;
> Regularidade – onde a comunidade e público em geral sabem os dias de funcionamento, os horários em que os produtos e/ou serviços da economia solidária estarão disponíveis para aquisição;
> Diversidade – que no local haja diversidade de itens e volume de produtos e/ou serviços da economia solidária e/ou agricultura familiar agroecológica para os possíveis compradores;
Sendo um ponto fixo de Economia Solidária, deve também possuir características distintivas, tais quais:
> gestão democrática do empreendimento e respeito à diversidade cultural;
> predominância de produtos de Economia Solidária como foco de venda, embora possa haver também produtos não oriundos de empreendimentos solidários comercializados no local, em pequena ou grande quantidade;
> transparência na informação ao consumidor, que pode ter acesso não apenas às informações sobre o produto, como também à forma como foi produzido e o que está compreendido no preço;
> apoio ao desenvolvimento local sustentável, primando pelo exercício de práticas responsáveis e sustentáveis do ponto de vista socioambiental;
> estímulo à integração de todos os elos da cadeia produtiva;
> oferecer remuneração justa ao(à) produtor(a) e um preço justo ao(à) consumidor(a), visando à garantia do bem-viver de todos e todas;
> relações de trabalha Justa, pautada pelo diálogo e democracia.
Os pontos fixos de comercialização solidária podem ser de:
> venda final no varejo a consumidores(as);
> venda por atacado a pessoas ou empresas que buscam o ponto comercial para comprar em grandes quantidades;
> distribuição, necessária ao abastecimento dos empreendimentos comerciais que operam as vendas no atacado ou no varejo;
> representação comercial que operacionalizam a venda de um(a) ou mais agentes para terceiros(as);
> sítios (sites) de comercialização eletrônica, onde compradores(as) podem realizar pedidos a fornecedores(as) diversos(as) através de um mesmo serviço ou local virtual de vendas.
Os pontos fixos de comercialização solidária podem ter também área de atuação diferenciada:
> local;
> regional;
> estadual;
> nacional;
> internacional.
As formas jurídicas dos pontos fixos de comercialização variam conforme a natureza e as peculiaridades de cada um. Porém, o que os caracteriza não é a sua figura jurídica ou a sua forma de operacionalizar o fluxo dos produtos e serviços entre quem oferta e quem recebe, mas sim o fato de que são elementos que cumprem um papel específico na cadeia de comercialização, particularmente na circulação e disponibilização de bens e serviços oriundos da economia solidária e agricultura familiar para produtores(as), comerciantes e consumidores(as) em geral.

quarta-feira, junho 15, 2011

TV-Lesão bloqueia o desenvolvimento

Em um artigo sobre "O dilema da educação na América Latina", Polan Lacki e Juan Manuel Zepeda del Valle fazem uma reflexão, ao final do artigo, sobre os efeitos des-educativos da TELEVISÃO, que copiei abaixo.

O termo TV-lesão, do título eu emprestei do livretinho "O Planeta Engraçado- uma ficção tragicômica" de Marcos Aurélio Fontoura, M. M.S.(1995).  {'Ele fala do CGM (ou Controle Geral das Massas) e como até hoje ele controla os habitantes de Targô, através dos aparelhos de tevê-lesão, sendo seduzidos a engolir verdadeiros venenos em forma de drogas legais e alimentos industrializados!'} Quem quiser uma cópia eu posso scanear!

Em seu site (http://www.polanlacki.com.br/) Polan, (engo. agronomo e por muitos anos extensionista rural), faz profundas críticas ao sistema vigente, apoiando-se sempre no CONHECIMENTO, como fator condicionante para uma transformação social. Apresenta propostas de desenvolvimento agropecuário que conduzem o agricultor à sua autonomia diante do contexto estatal reinante, de projetos paternalistas e que criam dependência e acomodação ao povo. A imagem ilustra que com ações, técnicas e abordagens adequadas, a transformação torna-se real.

"Uma reflexão final: O efeito deletério da televisão

Polan Lacki e Juan Manuel Zepeda del Valle
(...)A adoção destas 10 medidas, de fácil introdução e baixo custo, permitiria um significativo melhoramento na qualidade de nossa educação. No entanto, para que isto ocorra os governos deveriam estabelecer severas normas e restrições aos meios de comunicação, especialmente radio e televisão. Normas que os obriguem a melhorar dramaticamente os conteúdos dos seus programas e das suas enganosas mensagens publicitárias, que estão anulando/destruindo o pouco que as escolas e os pais estão ensinando aos seus filhos. É simplesmente inaceitável que os poderosíssimos meios de comunicação (cujo funcionamento depende de prévia concessão/autorização governamental) não sejam aproveitados/utilizados para difundir e estimular a adoção de atitudes, comportamentos, princípios e valores (de honestidade, integridade, honradez, amor ao trabalho, cooperação e solidariedade, cumprimento de deveres como cidadãos, respeito ao próximo e aos seus direitos, etc.), além de recomendações sobre higiene, alimentação, prevenção de doenças, primeiros socorros, etc. Também é inaceitável que continuemos tolerando que estes meios de comunicação, com a angelical desculpa do “sagrado direito à liberdade de expressão”, continuem "deseducando" e idiotizando os ouvintes e telespectadores com mensagens de consumismo, individualismo e egoísmo, violência, banalidades, mediocridades e trivialidades, ostentação e vaidade, incitação aos vícios e idolatria a pseudo ídolos. Especialmente se considerarmos que poderiam e deveriam difundir, com baixos custos e alta eficácia/eficiência, o mais imprescindível insumo do mundo moderno que é o conhecimento útil, cuja insuficiência é a principal responsável pelos problemas, sofrimentos e angústias da maioria dos latino-americanos. No Brasil, por exemplo, as crianças assistem péssimos programas de TV, em média, durante 5 horas por dia; isto significa que dedicam mais tempo a “deseducar-se” na televisão do que a educar-se nas 4 horas que permanecem nas escolas; muito provavelmente algo similar ocorre em quase todos os demais países latino-americanos. Com tal inversão e destruição de valores é triste e tenebroso o futuro do nosso Brasil e da nossa América Latina."
Através dos e-mails Polan.Lacki@onda.com.br telefones (41) 3243-2366 celular 9602-1239 e manuelzepedaster@gmail.com telefones (52-492) 9246147 (CRUCEN da Universidad Autónoma Chapingo - México) celular (52-492) 544-4852, os autores do artigo receberão com especial beneplácito críticas ao seu conteúdo.

sexta-feira, junho 10, 2011

VI Congresso Brasileiro de Agroecologia



Ética na Ciência: Agroecologia com paradigma para o desenvolvimento rural
12. – 16. de dezembro de 2011, Fortaleza - Ceará


    A Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) vem realizando desde 2003 o Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA), ganhando cada vez mais importância em nível nacional e internacional. A sétima edição do Congresso Brasileiro de Agroecologia (VII CBA) será realizada na cidade de Fortaleza, capital do Estado do Ceará, numa parceria entre a Associação Brasileira de Agroecologia (ABA), o Governo do Estado do Ceará, através da Secretária de Desenvolvimento Agrário (SDA), a Universidade Federal do Ceará, através do Centro de Ciências Agrárias, Centro de Ciências, Centro das Humanidades e Centro de Saúde, a Universidade Estadual do Estado do Ceará (UECE), a Empresa de Assistência Técnica de Extensão Rural do Ceará (EMATER - CE), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) – com suas Unidades no Nordeste - Agroindústria Tropical, Tabuleiros Costeiros, Semiárido, Algodão e Ovino Caprinos - a Federação dos Trabalhadores e das Trabalhadoras Rurais no Estado do Ceará (FETRAECE), a Fundação Konrad Adenauer, o Núcleo de Trabalho Permanente em Agroecologia da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), o Fórum Cearense pela Vida no Semiárido, a Rede Cearense de ATER, a Associação da Rede Cearense de Agroecologia – ARCA e outras entidades.
   O VII CBA tem o objetivo de promover o intercâmbio entre cientistas, estudantes, agricultores familiares e suas representações, organizações não-governamentais, instituições governamentais, movimentos sociais do campo e da cidade, fomentando a construção do conhecimento agroecológico por meio do diálogo dos saberes acadêmicos e dos (das) agricultores (as) de forma holística.
    O VII CBA proporcionará uma articulação maior da Agroecologia no Nordeste e no Brasil, dando visibilidade aos projetos exitosos, que poderão ser referências para outros estados e regiões do país e impulsionando trabalhos acadêmicoempíricos nas Universidades e instituições de pesquisa e extensão.
    O prazo para a inscrição de trabalhos técnicos-científicos e experiências agroecológicas será de 01 de julho a 30 de julho.
Informações: www.ematerce.ce.gov.br/cba2011
Contato: cbagroecologia2011@gmail.com

Aumento da renda de trabalhadores rurais e "novo" conceito de agricultura familiar

Estudo da Esalq verifica aumento da renda de trabalhadores rurais beneficiados por reforma agrária | Portal EcoDebate

Só precisamos de menos 'burrocracia' para a liberação de tais apoios financeiros, e mais incentivo e fomento, inclusive da população geral, à agricultura familiar!

Falando nisso...
Fazenda muda conceito de agricultura familiar
Mauro Zanatta

O governo decidiu alterar o conceito de agricultura familiar para ampliar os benefícios oficiais ao segmento

O governo decidiu alterar o conceito de agricultura familiar para ampliar os benefícios oficiais ao segmento. O Ministério da Fazenda permitirá o enquadramento de famílias "com um ou dois membros" cujas atividades "não-agrícolas" sejam exercidas fora do estabelecimento rural. Hoje, a lei prevê que a mão de obra empregada na propriedade seja "predominantemente" da própria família.

A medida para permitir a chamada "pluriatividade" foi anunciada ontem, em audiência no Senado, pelo secretário-adjunto de Política Econômica da Fazenda, Gilson Bittencourt. A alteração fará parte da reforma do Manual de Crédito Rural (MCR), antecipada pelo Valor em meados de maio. O MCR está em vigor há quase meio século. A última revisão das normas ocorreu em 1980.
O conceito de agricultura familiar inclui atualmente o limite de quatro módulos fiscais (20 a 400 hectares, segundo o município), maior parte da renda originada da propriedade, além de condução pessoal do negócio. "A simplificação das normas vai ajudar muito o pequeno produtor", disse Bittencourt aos senadores da Comissão de Agricultura.

O governo também resolveu alterar as regras do MCR para eliminar as "diversas limitações" que impedem hoje um agricultor familiar enquadrado em determinado grupo de acessar recursos destinados a outro conjunto de produtores. "O manual será uma única resolução e a partir daí será a principal, mas não a única, legislação para o crédito rural", afirmou o secretário-adjunto. "Hoje, é um depósito de todas normas, com resoluções, leis, circulares, um apanhado de 85% normas do crédito rural que são alteradas pelo CMN".

As alterações no MCR também limitarão o endividamento de produtores familiares em operações de custeio e investimento. Haverá limites específicos para risco assumido pelas instituições financeiras e o chamado "risco da União".

Hoje, a União tem operado mais com subsídios aos juros das operações e deixado de assumir riscos financeiros. Os bancos têm emprestados R$ 44 bilhões das chamadas exigibilidades, percentual dos depósitos à vista que são obrigados a emprestar ao setor rural. Hoje, as exigibilidades estão em 29%. Até o ano-safra 2014/15, voltará a 25%. "As operações hoje são a maioria de risco bancário, o que torna mais difícil novas renegociações de dívidas", disse Gilson Bittencourt. "Em qualquer intervenção do governo nesse processo, há necessidade de pagamento adicional".

O novo Plano de Safra 2011/12 prevê R$ 107 bilhões para a agricultura empresarial e outros R$ 16 bilhões aos produtores familiares. Nas novas regras, o governo incluirá tratamento especial a dois grupos de agricultores familiares: os assentados da reforma agrária e os agricultores de baixa renda. Haverá a unificação das linhas e dos prazos máximos de reembolso das diversas linhas de investimento.

O Pronaf Investimento será somado ao programa Mais Alimentos. O governo também estenderá aos familiares a renovação anual simplificada das operações de crédito para "agilizar e reduzir" os custos. "Na medida em que, a cada ano, o produtor vá pagando, o limite vá se abrindo e ele não precise trazer toda a documentação ao banco", afirmou Bittencourt.

EMAIL: noticiasdodia@cna.org.br
http://si.knowtec.com/scripts-si/MostraNoticia?&idnoticia=33865&idcontato=8893278&origem=fiqueatento&nomeCliente=CNA&data=2011-06-10

segunda-feira, junho 06, 2011

Produtos Fitossanitários para agricultura orgânica e Avaliação da Conformidade

CLIQUE:

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.
Que estabelece as especificações de referência de
PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS
COM USO APROVADO PARA A AGRICULTURA ORGÂNICA
.
E a  MINUTA DE INSTRUÇÃO CONJUNTA SDA/SDC Nº 02, DE 02 DE JUNHO DE 2011.

e 
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA EABASTECIMENTO  
Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo           
Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade 
Coordenação de Agroecologia

Memo Circular nº 07/ 2011 COAGRE/DEPROS/SDC

Brasília, 03 de junho de 2011.

A Coordenação-Geral do Sistema de Vigilância Agropecuária – Vigiagro/SDA
As DPDAG/SFA-UF
Aos Coordenadores das CPOrg

Assunto: Organismos de Avaliação da Conformidade credenciados até o momento.

Senhores Coordenadores e chefes,

A Coordenação de Agroecologia (COAGRE/SDC) vem através deste, informar que até o momento foram cadastrados no MAPA sete (07) Organismos de Avaliação da Conformidade (OAC), entendidos como certificadoras por auditoria e Organismos Participativos de Avaliação da Conformidade (OPAC). Os nomes dos organismos estão disponíveis no site http://www. prefiraorganicos.com.br, clicar em “Como se Regularizar”, “Mecanismos de Controle”, “Certificação por Auditoria”, “Certificadoras Credenciadas” e “Sistemas Participativos de Garantia”, “OPACs Credenciadas”.
Os OACs credenciados são os seguintes:

a) Certificadoras:
1) Instituto de Tecnologia do Paraná – TECPAR
2) IBD Certificações
3) Ecocert Brasil
4) IMO CONTROL do Brasil

b) OPACs:
1) Rede Ecovida de Agroecologia
2) Associação de Agricultura Natural de Campinas e Região (ANC).
3) Associação de Agricultores Biológicos do Estado do Estado do Rio de Janeiro/RJ.

Atenciosamente,



Roberto Guimarães Habib Mattar
Chefe da Divisão de Controle da Qualidade Orgânica
DCQO/COAGRE/SDC/MAPA




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18 de junho - oferecido pela Família Orgânica
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